Grande parte das coisas que preciso de saber sobre a vida, sobre o que fazer e como ser, aprendi no Jardim de Infância…
A sabedoria, afinal, não estava no topo de uma montanha chamada Universidade mas sim na caixa de areia da minha escola.
Eis as coisas que aprendi: a compartilhar… a não fazer batota… a não magoar os outros… a arrumar o que desarrumei… a limpar o que sujei.
A não tirar o que não me pertence, a pedir desculpa quando magoo alguém. A lavar as mãos antes de comer. A puxar o autoclismo.
Aprendi que o leite faz bem à saúde. Aprendi a aprender, a pensar e também aprendi a desenhar, pintar, cantar e dançar era bom… a dormir a sesta... a ter cuidado com o trânsito… a dar a mão, a ser solidário.
Vi a semente crescer no copo de plástico; as raízes a descerem, a planta sobe e, embora não se saiba porquê, gosta-se.
Os peixes dourados, os hamsters e os ratinhos brancos... (e mesmo a planta no copo plástico) morrem. Nós também.
E lembro-me dos primeiros livros, da primeira palavra que aprendi: vê! È isso que tenho feito sempre.
Se todos - em todo o mundo - tivessem tomado um copo de leite às quatro da tarde, depois de terem dormido a sesta, o mundo estaria bem melhor.
Ou se houvesse uma política de base no nosso país - e em todos os outros - de devolver o que não é nosso e de limpar o que sujamos.
E também sei que é verdade, que ainda é verdade, que no mundo o melhor é dar as mãos... e ficarmos juntos.
R. FULGHM
Com a chegada a Primavera , exploramos a história "A viagem da sementinha", para observar que a história é verdadeira, colocamos feijões a germinar e realizamos sementeiras em tabuleiros.
Foi com muito entusiasmo, que diariamente observamos o desenvolvimento das sementes.
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